sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011














(Imagem: pintura de ana homem de albergaria)



Quero a paz da criança que dorme
Sem saber das guerras,
E da mãe que cria o filho
Sem medo da fome e do frio
Sem procuras nem esperas.
Quero a paz de uma igreja
E de um coral a cantar.
A paz de um crente em Deus
Que une as mãos a orar .
Quero a paz que nasce aqui
Neste grito mudo ao mundo
A Paz que ficou suspensa
Numa estalactite branca
De um sonho bem profundo.
Quero a paz de outra vida
De um passado ancestral,
Da vida que regressa á vida,
Da memória universal!





ana homem de albergaria

8 comentários:

A.S. disse...

Paz!... uma palavra tantas vezes repetida e sempre espezinhada!
Teu poema é como um bálsamo, um hino, uma prece, um oásis no meio da aridez de um deserto!


Um abraço Ana!
AL

Nilson Barcelli disse...

Também quero...
Gostei do teu poema, querida amiga. É belíssimo, na forma e no conteudo.
E a tua pintura (já a tinha visto) é excelente.
Tem um óptimo fim-de-semana.
Beijos.

Fernando Santos (Chana) disse...

Bela Tela...belo poema...Espectacular....
Cumprimentos

IRIS disse...

a paz é o que perdura entre o passado e o futuro. é a presença de ti :-)
beijo

Nilson Barcelli disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Nilson Barcelli disse...

Ana, querida amiga, passei para ver as novidades.
Como não as há, deixo-te "apenas" um beijo.

De Amor e de Terra disse...

Parabéns minha menina, parabéns!
Dessa paz eu também quero; podemos partilhar?!
Bjs.
M.M.

afiliado disse...

ganhe um renda extra com seu blogger