terça-feira, 14 de junho de 2016

Talvez...
















Talvez a morte seja a meta.
A prova que se ultrapassa, a vitória!
Talvez seja as escarpas que terminam;
Talvez seja a planície que começa.
Talvez seja a paz. 
Talvez o Ser que em si se eleva.
Talvez seja a luz que aqui não vemos
e por isso a razão deste poema.


Ana Homem de Albergaria