Vem sentar-te comigo Ana, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas (enlacemos as mãos). Depois pensemos crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para o mar, muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Enlecemos as mãos com mais força e gozemos este momento, e pensemos que, quer gozemos quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente, e sem desassossegos grandes. Com amor, sem ódios que levantem demsiado a voz nem invejas que dão movimento demasido aos olhos, nem cuidasdos, porque se os tivesse o rio sempre correria... E sempre iria ter ao mar... Amemo-nos tranquilamente... Troquemos beijos, carícias e abraços, estejamos sentados um ao pé do outro, ouvindo correr o rio e vendo-o... Colhamos flores , Pega tu nelas e deixa-as no colo, e que o seu perfume suavise este momento, Neste momento que sossegadamente cremos... Quais crianças adultas... Que seremos...
Encaro a vida como uma passagem, procuro ser fiel a mim e a todos os que fazem parte do meu pequeno mundo. Muito raramente sou capaz de abdicar da frontalidade e da franqueza...valorizo a naturalidade, simplicidade,sinceridade e verdade... acima de tudo.A Familia, a Amizade e a Fé, são os pilares fundamentais da minha vida.
2 comentários:
Sim, a Ana merece tudo de bom e sei que ela vai ser muito feliz!!!!
Vem sentar-te comigo Ana, à beira do rio.
Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos
que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas (enlacemos as mãos).
Depois pensemos crianças adultas, que a vida
Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para o mar, muito longe, para ao pé do Fado,
Mais longe que os deuses.
Enlecemos as mãos com mais força
e gozemos este momento, e pensemos que,
quer gozemos quer não gozemos,
passamos como o rio.
Mais vale saber passar silenciosamente, e sem desassossegos grandes.
Com amor, sem ódios que levantem
demsiado a voz
nem invejas que dão movimento demasido aos olhos,
nem cuidasdos, porque se os tivesse o rio sempre correria...
E sempre iria ter ao mar...
Amemo-nos tranquilamente...
Troquemos beijos, carícias e abraços,
estejamos sentados um ao pé do outro,
ouvindo correr o rio e vendo-o...
Colhamos flores ,
Pega tu nelas e deixa-as no colo,
e que o seu perfume suavise este momento,
Neste momento que sossegadamente cremos...
Quais crianças adultas...
Que seremos...
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