Olhou para dentro de si.
Procurou nos batimentos da vida
Um compasso partilhado a ritmo certo.
Enfrentou a tempestade das palavras,
Relâmpagos de um Olimpo sem Deuses.
E o poeta abafou a sua voz
No movimento do nada.
Nas sombras solitárias da noite.
Foi quando o céu chorou a nuvem da palavra indesejada,
Na rima emparelhada de amor com dor!
Ana Homem de AlbergariaVer mais
Sem comentários:
Enviar um comentário