(Imagem: pintura de ana homem de albergaria)
Quero a paz da criança que dorme
Sem saber das guerras,
E da mãe que cria o filho
Sem medo da fome e do frio
Sem procuras nem esperas.
Quero a paz de uma igreja
E de um coral a cantar.
A paz de um crente em Deus
Que une as mãos a orar .
Quero a paz que nasce aqui
Neste grito mudo ao mundo
A Paz que ficou suspensa
Numa estalactite branca
De um sonho bem profundo.
Quero a paz de outra vida
De um passado ancestral,
Da vida que regressa á vida,
Da memória universal!
ana homem de albergaria
8 comentários:
Paz!... uma palavra tantas vezes repetida e sempre espezinhada!
Teu poema é como um bálsamo, um hino, uma prece, um oásis no meio da aridez de um deserto!
Um abraço Ana!
AL
Também quero...
Gostei do teu poema, querida amiga. É belíssimo, na forma e no conteudo.
E a tua pintura (já a tinha visto) é excelente.
Tem um óptimo fim-de-semana.
Beijos.
Bela Tela...belo poema...Espectacular....
Cumprimentos
a paz é o que perdura entre o passado e o futuro. é a presença de ti :-)
beijo
Ana, querida amiga, passei para ver as novidades.
Como não as há, deixo-te "apenas" um beijo.
Parabéns minha menina, parabéns!
Dessa paz eu também quero; podemos partilhar?!
Bjs.
M.M.
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