Lavei minhas mãos
nas minhas lágrimas
nas águas de um rio
grande e frio
onde as magoas
desceram cachoeiras
num turbilhão
de ais e de suspiros
Agora enxugo as mãos
No meu alívio
Esqueço os meus olhos
nas margens desse rio
E deixo-me levar
pelas águas límpidas
e serenas
do teu olhar.
ana claudia albergaria
nas minhas lágrimas
nas águas de um rio
grande e frio
onde as magoas
desceram cachoeiras
num turbilhão
de ais e de suspiros
Agora enxugo as mãos
No meu alívio
Esqueço os meus olhos
nas margens desse rio
E deixo-me levar
pelas águas límpidas
e serenas
do teu olhar.
ana claudia albergaria
2 comentários:
Há sempre nos olhos de alguém, infindáveis águas por onde corre a nossa sede!
Bjs.
M.M.
E vale a pena deixarmo-nos levar por águas límpidas e serenas...
Excelente poema. Gostei imenso, Claudia.
Um beijo.
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