quinta-feira, 26 de abril de 2018

CADERNOS ESPECIAIS PARA PESSOAS ESPECIAIS



Cadernos Especiais para Pessoas Especiais

8 capas à Escolha
com diferentes pinturas de
Ana Homem de Albergaria
Inclui:
dinâmicas de autoconhecimento
Pensamentos Positivos
dividido em 3 blocos de folhas coloridas
7€ unidade





terça-feira, 14 de junho de 2016

Talvez...
















Talvez a morte seja a meta.
A prova que se ultrapassa, a vitória!
Talvez seja as escarpas que terminam;
Talvez seja a planície que começa.
Talvez seja a paz. 
Talvez o Ser que em si se eleva.
Talvez seja a luz que aqui não vemos
e por isso a razão deste poema.


Ana Homem de Albergaria

quinta-feira, 10 de março de 2016

IX EXPOSIÇÃO DE PINTURA - DE ANA HOMEM DE ALBERGARIA - MUSEU DOM DIOGO DE SOUSA - BRAGA

 
COLO DE MÃE

PARTIDA
 
ETERNIDADE
 
CRENÇAS
 
 
IDENTIDADE

CORPO DE MULHER

MUTAÇÃO

 
EFÉMERO

 
TEMPO LIVRE

GÉNESE

 
MARCAS DO TEMPO
O TEMPO VOA

INTEMPORAL
 
 
Autora:
Ana Homem de Albergaria

terça-feira, 22 de setembro de 2015

TEMPORALIDADE - EXPOSIÇÃO DE PINTURA

INTEMPORAL - 550 € ( 120x90 cm)
 
 ESPELHO DO TEMPO - Vendido
 
 
 GÉNESE - 350 € ( 60x60 cm)
 
 
CONTEMPORÂNEO - vendido
 

 REFÚGIO - 100 € ( 40x40 cm)
 
BRISA - vendido
 
  MARCAS DO TEMPO - vendido
 
 METAMORFOSE - 140 € ( 50 x 50 cm)

EFÉMERO - 300 € (65x90 cm)

O TEMPO VOA - 400 € ( 100x70 cm)

MUDAM-SE OS TEMPOS - vendido

TEMPO LIVRE - 300 € (65x90 cm)

CHAVE DO TEMPO - 130 € ( 30x60cm)

PORTAL DO TEMPO - 130 £ ( 30x60cm)

terça-feira, 4 de agosto de 2015

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

NOITE DE FIM DE ANO




 










O dia nasceu como outro qualquer
Menos luminoso, talvez,
Menos esperançoso.
Mas quem passa por mim
Vai falando de um princípio e de um fim.
A noite irá vestir-se de traje de gala,
E de taça nas mãos brindarão,
Aos maiores desejos,
Com sorrisos debruados de ilusão.
E eu, que sei que este dia é um dia apenas
E que a noite será mais uma noite
Vou falando comigo mesma,
Sobre a normalidade das horas,
Sobre a repetição das esperas inúteis,
E sinto vertigens ao olhar o profundo espaço vazio.
Porque uma das taças que tenho na mesa
Não tem mão para me segurar.
E num equilíbrio esforçado
Levanto as minhas mãos aos céus
E agradeço-as.

ana homem de albergaria
31/12/2015